BRANDS' ECO SCAL abre novos escritórios no Porto e reforça aposta estratégica no MES da Critical Manufacturing

A SCAL inaugurou oficialmente os seus novos escritórios no Porto, marcando o arranque de uma nova etapa para a mais recente marca do Saphir Group, dedicada em exclusivo ao desenvolvimento de projetos com o sistema MES (Manufacturing Execution System) da Critical Manufacturing. A mudança traduz uma aposta clara no crescimento do negócio, na atração de talento e na consolidação da presença no ecossistema tecnológico português e europeu.

“Queremos tornar-nos, obviamente, um leading player no mercado dos MES da Critical Manufacturing. Esse é o objetivo principal da criação da SCAL”, afirmou Filipa d’Orey, diretora da Unidade de Negócios da SCAL. A responsável sublinha que o foco está tanto na expansão para novos mercados emergentes como no aprofundamento da relação com clientes já existentes. “Queremos crescer solidificando relações comerciais que já existem, mas também trazendo novos negócios para a Critical, fazendo o processo de A a Z”, explicou.

A nova localização no Porto não é apenas uma mudança física, mas um passo estratégico dentro da expansão europeia do Saphir Group. “Estamos no Porto há mais de 10 anos e crescemos ano após ano, constantemente. Hoje abrimos este novo escritório para construir um novo tamanho de time de apoio e também de time de desenvolvimento aqui em Portugal”, referiu Stéphane Lusoli, CEO do Saphir Group.

Já Eric Billiard, COO, sublinhou que este novo espaço permitirá centralizar o apoio aos novos membros do grupo. “A ideia é centralizar o apoio nos próximos anos dos novos membros da empresa aqui em Porto”, disse, lembrando que o grupo já soma “18 escritórios em 10 países”.

Talento português como motor de inovação

A ligação às universidades portuguesas, a experiência acumulada e o talento disponível foram determinantes para que a SCAL ganhasse protagonismo nesta fase de expansão. “Criámos uma nova empresa, uma nova marca, para nos ajudar a desenvolver o mercado de serviços da Critical Manufacturing, com que já trabalhamos há sete anos”, lembrou Stéphane Lusoli. “Encontrámos muitas competências essenciais nas universidades com que trabalhamos aqui no Porto”, reforçou.

Filipa d’Orey explicou que a SCAL procura atrair perfis técnicos e funcionais que compreendam a realidade dos clientes e das diferentes indústrias. “Precisamos de pessoas que tenham no cérebro um shop floor, para nos ajudar no deployment e no desenvolvimento de tudo o que precisamos no dia-a-dia”.

O crescimento é também visível na dimensão das equipas e no volume de negócio. “Queremos duplicar, no mínimo, a equipa nos próximos dois anos e triplicar o negócio no mesmo espaço de tempo”, apontou Filipa d’Orey.

Cultura de startup com responsabilidade global

Apesar de integrar um grupo com presença internacional, a SCAL assume uma cultura de startup, valorizando a aprendizagem e o crescimento transversal das suas equipas.

A SCAL quer afirmar-se como parceira de referência da Critical Manufacturing e aproveitar a proximidade, tanto geográfica como operacional, para escalar o negócio. “Queremos mesmo tornar-nos um top partner da Critical e vamos aproveitar a nossa proximidade, não só física como de comunicação, para atingir esse objetivo. Estamos a fazer ‘all-in’ para crescer com eles”, concluiu Filipa d’Orey.

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